Mulheres-Girafa
Na Tailândia vivem os karen. Nessa comunidade moram as mulheres-girafa, porque tem o pescoço envolto em até vinte e cinco argolas de metal. Somadas aos braceletes e arcos das pernas, as argolas têm mais de vinte quilos. No pescoço, atingem cerca de trinta centímetros de altura.
Esse hábito foi criado há muitos anos atrás, porque eram utilizados como proteção contra os tigres que costumavam ataca-lás nos campos, e iam direto para o pescoço. Hoje em dia é mais difícil de serem atacadas pelos tigres, pois, eles são animais raros, mas o costume permanece, tornando-se um símbolo de beleza. As meninas sonham com o dia de colocar suas argolas. A primeira é posta aos cinco anos de idade numa cerimônia que se transforma em festa. As outras são colocadas conforme a criança vai crescendo, até atingir o número de vinte e cinco, por volta dos 25 anos de idade. Os aros não são tirados para nada, nem mesmo para dormir.
As mulheres-girafa têm pescoço longo, mas são pequenas e delicadas, o que torna mais difícil entender como elas conseguem aguentar o peso de tantas argolas, que chegam a totalizar 12 quilos na fase adulta.
As Karen-Padong não tiram o colar para nada: tomam banho, dormem, têm relações sexuais, trabalham, amamentam, andam de bicicleta sempre com o pescoço enfeitado com as argolas de cobre, que começam a colocar aos cinco anos.
Por causa das argolas, as mulheres-girafa têm o rosto pequeno, como que "prensado", os ombros caídos e, inevitavelmente, terão dores na coluna ao longo da vida. Mas elas aparetam ser felizes e gostam muito quando os turistas vão tirar fotos delas.
Mulheres Massai
As mulheres fazem cloridectomia com o objetivo de evitar o prazer sexual. As vítimas em geral são bem jovens entre uma semana e 14 anos e os tipos de extirpação variam. Pode ser retirado desde uma parte do clitóris até os pequenos lábios da vagina. As operações são seguidas de muita dor e sangramento. Como são feitas em condições precaríssimas de higiene, com tesouras, facas e navalhas, o número de infecções é muito grande e boa parte das mulheres operadas torna-se estéril. Está provado também que a prática não traz nenhum benefício para o organismo feminino. A tribo acredita que as mulheres fazem a cloridectomia também que a juda a manter a virgindade das solteiras.
Postagens de: Naiane Santos, Edcléia Barbosa e Amanda Salles
As Karen-Padong não tiram o colar para nada: tomam banho, dormem, têm relações sexuais, trabalham, amamentam, andam de bicicleta sempre com o pescoço enfeitado com as argolas de cobre, que começam a colocar aos cinco anos.
Por causa das argolas, as mulheres-girafa têm o rosto pequeno, como que "prensado", os ombros caídos e, inevitavelmente, terão dores na coluna ao longo da vida. Mas elas aparetam ser felizes e gostam muito quando os turistas vão tirar fotos delas.
Mulheres Massai
As mulheres fazem cloridectomia com o objetivo de evitar o prazer sexual. As vítimas em geral são bem jovens entre uma semana e 14 anos e os tipos de extirpação variam. Pode ser retirado desde uma parte do clitóris até os pequenos lábios da vagina. As operações são seguidas de muita dor e sangramento. Como são feitas em condições precaríssimas de higiene, com tesouras, facas e navalhas, o número de infecções é muito grande e boa parte das mulheres operadas torna-se estéril. Está provado também que a prática não traz nenhum benefício para o organismo feminino. A tribo acredita que as mulheres fazem a cloridectomia também que a juda a manter a virgindade das solteiras.
Postagens de: Naiane Santos, Edcléia Barbosa e Amanda Salles